e sento-me num banco que não reconheço.
Chamo.
Ninguém responde,
nem eu mesma.
Ao nascer do sol
descubro no mais profundo de mim
a marca indelével
do ensaio feliz
que são os meus seres emprestados.
Caio em silêncio
perante o essencial persistente
que me devolve o sentido.
Sem comentários:
Enviar um comentário