Entre as nervuras
dos atalhos,
em dia de
nublinafecho os olhos,
aperto as mãos junto ao peito,
e abandono-me
de regresso
à familiaridade dos cheiros,
da luz das velas,
do roçar das saias,
aos bosques verdes,
às paredes altas.
Quando te continha,
nos dias de nós,
que antecederam a eternidade.
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