Sigo a passo
Por entre a bruma.
Não hesito
embora não saiba para onde me levo.
Deixo correr o sangue
nas veias, rebelde
exigente,
abusando do meu coração
cansado e sem norte.
Respiro
a medo
ao passar por entre as folhagens.
Ouço o bater das asas
do beija-flor,
e o sussurro do vento norte
que ao acaso
trás o destino
escondido na palma da mão.
Olá, Sandra
ResponderEliminarAo conhecer aqui encantei-me com a simplicidade. Também nos poemas é o que se vê e se sente, mas com reflexões e sentimentos profundos.
Parabéns! Agora te sigo e serei seu visitante constante.
Abraço,
Aureliano.
Obrigada Aureliano, pelo comentário. Fico feliz que lhe dê tanto prazer a ler como eu em escrever. Ultimamente não tenho escrito porque tive um pequeno problema de saúde. Mas, já estou de volta e partilharei mais palavras com quem as quiser ler. Volte sempre. Sandra
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